Minha eternidade
Conduze-me ao teu infinito!
Deixa-me romper-te
como o sol rompe a noite.
Eu quero afugentar os teus temores,
teus pesares, tuas dores...
Eu quero iluminar-te em larga aurora
num eterno amanhecer!
Quero-te claro como o dia,
sem segredos, inteiro!
Quero-te na plenitude do teu ser.
Conduze-me ao teu infinito!
Deixa-me lançar-me em tua vida
como uma aeronave no espaço etéreo.
Eu quero desvendar os teus mistérios,
descobrir-te como um novo mundo
e exilar-me em ti, confiar-me a ti,
compor contigo uma unidade,
esquecer-me em teu amor
como se fosse a minha eternidade!
Conduze-me ao teu infinito!
Deixa-me romper-te
como o sol rompe a noite.
Eu quero afugentar os teus temores,
teus pesares, tuas dores...
Eu quero iluminar-te em larga aurora
num eterno amanhecer!
Quero-te claro como o dia,
sem segredos, inteiro!
Quero-te na plenitude do teu ser.
Conduze-me ao teu infinito!
Deixa-me lançar-me em tua vida
como uma aeronave no espaço etéreo.
Eu quero desvendar os teus mistérios,
descobrir-te como um novo mundo
e exilar-me em ti, confiar-me a ti,
compor contigo uma unidade,
esquecer-me em teu amor
como se fosse a minha eternidade!
Poesia vencedora em composição e interpretação
no 1º FEPOC - Festival de Poesia de Cerquilho - SP (1986)
no 1º FEPOC - Festival de Poesia de Cerquilho - SP (1986)
Minha eternidade!
ResponderExcluirBelo texto, minha amiga.
Gostei muito.
Parabéns.
Você é uma doçura.
Feliz fim de semana.
Abraços da
Iranimel.