Revivescência
Deixa refluir o vento...
Depois, quando no limiar da hora
for se desintegrando a noite
aos primeiros raios da esperada aurora,
há de a tempestade amainar-se
e se fazer bom tempo!
E há de brilhar o sol
como se, do eterno, na manhã primaz!
E soprará a brisa,
renascerão as flores,
revoarão os pássaros...
Toda a natureza se pontuará de luz!
E na memória,
nada a se lembrar do que foi mal passado,
nenhum resquício.
Porque aos ares da bonança
profundamente se alteram
as sementes dos abrolhos.
Tudo será novo,
como no despertar do sétimo dia!
E haverá calma e doçura...
a quem de boa vontade.
Deixa refluir o vento...
Depois, quando no limiar da hora
for se desintegrando a noite
aos primeiros raios da esperada aurora,
há de a tempestade amainar-se
e se fazer bom tempo!
E há de brilhar o sol
como se, do eterno, na manhã primaz!
E soprará a brisa,
renascerão as flores,
revoarão os pássaros...
Toda a natureza se pontuará de luz!
E na memória,
nada a se lembrar do que foi mal passado,
nenhum resquício.
Porque aos ares da bonança
profundamente se alteram
as sementes dos abrolhos.
Tudo será novo,
como no despertar do sétimo dia!
E haverá calma e doçura...
a quem de boa vontade.
Isabel Pakes
Imagem Google
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