Peregrina
Guardo-me no Amor, ao sol de eterna luz.
Recosto nele minhas inquietudes
e em sua paz descanso os meus dias.
E dele me alimento.
São sempre doces os seus frutos
e fartos,
e a água sempre pura,
onde banhar minh’alma,
me desprender do pó
deste meu frágil e efêmero estado,
peregrina que sou, nesta esfera.
Recosto nele minhas inquietudes
e em sua paz descanso os meus dias.
E dele me alimento.
São sempre doces os seus frutos
e fartos,
e a água sempre pura,
onde banhar minh’alma,
me desprender do pó
deste meu frágil e efêmero estado,
peregrina que sou, nesta esfera.
Isabel Pakes
Imagem Google
A poetisa, sempre uma peregrina transcendental; sua poesia nos remete do outro lado do ser, a peregrinar em nossas nossas transcendências.
ResponderExcluirRegina Gaiotto